“Vaza vento ventania
Corrupio num lampejo
Na corrida ainda assobia
De galhofa, de gracejo
Mão furada e uma perna
Roda no redemoinho
Bate as asas na baderna
É Matita o passarinho
Solta bicho, ri do homem
Monta mula, lobisomem
Olhos rubros estopim
O moleque zombeteiro
É o sarnento brasileiro
Faz xixi no halloween”
(
31 de Outubro – do livro: Água de Passarinho)